Ódio (Gilberto)
Enviado: Sáb 28 Mai 2005 9:44 pm
Me parece que o ódio se alia rapidamente à vingança, como uma forma de transferir para outra pessoa um problema pessoal. A indiferença é a primeira arma da vingança. Depois são rajadas de pensamentos, tempo perdido em armas de festim. São de festim para o objetivo mirado, mas são autodestrutivos para o atirador.
O ódio é frio, fechado e violento. Se justifica por ferimentos inexistentes, se justifica se mantendo, se realimenta por si mesmo ao mesmo tempo que se explica culpando outrem.
O ódio é o sentimento mais orgulhoso, gasta uma energia incrível para se retirar. Sempre se retira lentamente para ir se justificando e não ser desmascarado. Ele sabe que é um sentimento fácil de ser desmascarado, por isto é tão cheio de aliados, artimanhas, desculpas.
Ele é dominante, apaga o positivo que é muito mais abrangente e o dominaria facilmente. Usa a técnica de não dar tempo. Funciona da mesma maneira que as pessoas que falam o tempo todo, para que sua segurança não seja contestada. Parece que não pertence aos domínios do coração, pois seu ritmo é característico da razão, da inteligência.
Atua numa velocidade tão grande porque se parar um só momento, é dominado; perde para o positivo que nascemos com ele, que não nos deixa e prevalece mansamente sobre qualquer influência negativa.
O ódio é frio, fechado e violento. Se justifica por ferimentos inexistentes, se justifica se mantendo, se realimenta por si mesmo ao mesmo tempo que se explica culpando outrem.
O ódio é o sentimento mais orgulhoso, gasta uma energia incrível para se retirar. Sempre se retira lentamente para ir se justificando e não ser desmascarado. Ele sabe que é um sentimento fácil de ser desmascarado, por isto é tão cheio de aliados, artimanhas, desculpas.
Ele é dominante, apaga o positivo que é muito mais abrangente e o dominaria facilmente. Usa a técnica de não dar tempo. Funciona da mesma maneira que as pessoas que falam o tempo todo, para que sua segurança não seja contestada. Parece que não pertence aos domínios do coração, pois seu ritmo é característico da razão, da inteligência.
Atua numa velocidade tão grande porque se parar um só momento, é dominado; perde para o positivo que nascemos com ele, que não nos deixa e prevalece mansamente sobre qualquer influência negativa.